A bebida provavelmente foi trazida pela primeira vez ao país pelos holandeses, no século 17, pela Companhia das Índias Ocidentais (1634-1654). A cerveja deixou o Brasil junto com os holandeses em 1654, voltando em 1808, juntamente com a família real portuguesa. Um dos maiores incentivadores à implantação da bebida no Brasil teria sido D. João 6º, grande apreciador de cerveja.
Devido à grande influência comercial que a Inglaterra exercia sobre Portugal nessa época, as cervejas inglesas dominaram o mercado brasileiro até os anos 1870. No final do século, quando a importação voltou a crescer, a preferência passou a ser pela cerveja alemã, que vinha em garrafas e em caixas, ao contrário das inglesas, acondicionadas em barris. A cerveja alemã se contrapunha à inglesa: era clara, límpida, conservava-se melhor e agradava mais ao paladar da época. O período áureo da cerveja alemã não foi longo, já que em 1896 os impostos de importação foram quadruplicados. Com essas dificuldades, somadas ao desenvolvimento da indústria cervejeira nacional, praticamente cessaram as importações no início do século 20.
Devido à grande influência comercial que a Inglaterra exercia sobre Portugal nessa época, as cervejas inglesas dominaram o mercado brasileiro até os anos 1870. No final do século, quando a importação voltou a crescer, a preferência passou a ser pela cerveja alemã, que vinha em garrafas e em caixas, ao contrário das inglesas, acondicionadas em barris. A cerveja alemã se contrapunha à inglesa: era clara, límpida, conservava-se melhor e agradava mais ao paladar da época. O período áureo da cerveja alemã não foi longo, já que em 1896 os impostos de importação foram quadruplicados. Com essas dificuldades, somadas ao desenvolvimento da indústria cervejeira nacional, praticamente cessaram as importações no início do século 20.
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