Organizar uma festa de improviso, por exemplo, exige bastante jogo de cintura. Bolar uma refeição, comprar salgadinhos, docinhos e pensar na bebida, é lógico. Um barril de chopp nunca é má idéia. Importante é que esteja gelado, afinal, bebida quente amorna qualquer reunião social.
A preocupação em ter uma cervejinha gelada por horas e horas é coisa do passado. Pelo menos para quem conhece o barril de chopp "inteligente", que gela a bebida em meia hora sem a necessidade de qualquer recurso externo. Desenvolvido pela Zeo-Tech, uma empresa da Baviera, e comercializado pela Coolsystem, firma alemã que detém a patente, o barril é um sucesso inclusive no exterior.
A invenção, recentemente agraciada com o prêmio de inovação em aço, já conquistou cervejarias no Japão, Escócia, Austrália, Suíça, Áustria, entre outros países, além, é claro, da Alemanha. A aceitação tem sido tão boa que o fabricante terá que ampliar suas instalações. Pelo menos neste negócio não há qualquer vestígio de estagnação comercial.
"Temos clientes no mundo inteiro e não enfrentamos problemas para encontrar novos interessados. Pelo contrário, já vendemos toda nossa produção anual", revelou Gerd-Albrecht Graf, da Coolsystem. Como a demanda tem sido maior que a oferta, a meta é aumentar a produção de 120 mil barris autogelantes por ano para 200 mil.
A técnica de refrigeração empregada não é nenhuma descoberta recente e já existe há 15 anos. A novidade, entretanto, é sua nova aplicação. O barril autogelante (disponível para 5, 8, 10, 12, 15 ou 20 litros) funciona da seguinte maneira: a cerveja fica armazenada em uma espécie de bolha localizada na parte central de um reservatório de vaporização. A parede externa deste reservatório é composta por um tipo de zeólita, um mineral natural que também pode ser preparado sinteticamente. Com composições químicas e estruturas cristalográficas, as zeólitas agem como eficientes catalisadores.
No caso específico do barril, quando acionada, a zeólita armazenada a vácuo ativa a evaporação da água acumulada no reservatório produzindo vapor frio que, por sua vez, é capaz de baixar a temperatura da cerveja localizada na bolha central para os 5 ou 7graus. Com isso, a parte mais próxima da superfície externa do barril fica aquecida e a interna gelada.
Mas não significa que o usuário tenha que comprar luvas para manusear o barril. O revestimento de polistirol impede que a temperatura de até 80ºC seja perceptível ao tato. Outra vantagem é que em cerca de meia hora a cerveja está gelada e permanece assim por 12 horas, mesmo sob um sol escaldante.
O Collkeg, como o barril é chamado, é um produto perfeito em termos ecológicos, afirmou Graf. "Este produto gela com o uso de água e zeólita, um mineral que não é nocivo nem corrosivo e tampouco cancerígeno, sendo inclusive comestível."
A preocupação em ter uma cervejinha gelada por horas e horas é coisa do passado. Pelo menos para quem conhece o barril de chopp "inteligente", que gela a bebida em meia hora sem a necessidade de qualquer recurso externo. Desenvolvido pela Zeo-Tech, uma empresa da Baviera, e comercializado pela Coolsystem, firma alemã que detém a patente, o barril é um sucesso inclusive no exterior.
A invenção, recentemente agraciada com o prêmio de inovação em aço, já conquistou cervejarias no Japão, Escócia, Austrália, Suíça, Áustria, entre outros países, além, é claro, da Alemanha. A aceitação tem sido tão boa que o fabricante terá que ampliar suas instalações. Pelo menos neste negócio não há qualquer vestígio de estagnação comercial.
"Temos clientes no mundo inteiro e não enfrentamos problemas para encontrar novos interessados. Pelo contrário, já vendemos toda nossa produção anual", revelou Gerd-Albrecht Graf, da Coolsystem. Como a demanda tem sido maior que a oferta, a meta é aumentar a produção de 120 mil barris autogelantes por ano para 200 mil.
A técnica de refrigeração empregada não é nenhuma descoberta recente e já existe há 15 anos. A novidade, entretanto, é sua nova aplicação. O barril autogelante (disponível para 5, 8, 10, 12, 15 ou 20 litros) funciona da seguinte maneira: a cerveja fica armazenada em uma espécie de bolha localizada na parte central de um reservatório de vaporização. A parede externa deste reservatório é composta por um tipo de zeólita, um mineral natural que também pode ser preparado sinteticamente. Com composições químicas e estruturas cristalográficas, as zeólitas agem como eficientes catalisadores.
No caso específico do barril, quando acionada, a zeólita armazenada a vácuo ativa a evaporação da água acumulada no reservatório produzindo vapor frio que, por sua vez, é capaz de baixar a temperatura da cerveja localizada na bolha central para os 5 ou 7graus. Com isso, a parte mais próxima da superfície externa do barril fica aquecida e a interna gelada.
Mas não significa que o usuário tenha que comprar luvas para manusear o barril. O revestimento de polistirol impede que a temperatura de até 80ºC seja perceptível ao tato. Outra vantagem é que em cerca de meia hora a cerveja está gelada e permanece assim por 12 horas, mesmo sob um sol escaldante.
O Collkeg, como o barril é chamado, é um produto perfeito em termos ecológicos, afirmou Graf. "Este produto gela com o uso de água e zeólita, um mineral que não é nocivo nem corrosivo e tampouco cancerígeno, sendo inclusive comestível."
É mais uma opção para conservar cervejas artesanais para viagens longas.
O barril pode ainda ser reutilizado por cerca de mil vezes e a energia gasta para sua regeneração é equivalente à consumida em alguns minutos de forno ligado, cerca de 2, 2 quilowatts, o que representa, em termos financeiros, algo em torno dos 8 centavos de euro.
Uma desvantagem, se é que assim se pode dizer, é seu custo. Em comparação com o barril convencional disponível no mercado, o autogelante sai 33% mais caro. Apesar disso, as cervejarias estão apostando na nova idéia. Isto não deixa de ser boa notícia para os que apreciam um bom chopp, afinal, quanto maior a adesão, menor será o custo final para o consumidor. Como diriam os alemães, prost!
Uma desvantagem, se é que assim se pode dizer, é seu custo. Em comparação com o barril convencional disponível no mercado, o autogelante sai 33% mais caro. Apesar disso, as cervejarias estão apostando na nova idéia. Isto não deixa de ser boa notícia para os que apreciam um bom chopp, afinal, quanto maior a adesão, menor será o custo final para o consumidor. Como diriam os alemães, prost!
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