Não, os alemães não a inventaram. A cerveja já era conhecida pelos habitantes da Mesopotâmia. E às margens do Nilo, os escravos bebiam cerveja enquanto construíam as pirâmides egípcias. Na Grécia, ela era considerada a bebida dos pobres. Entretanto, não há quase nenhum país, onde não seja fabricada. Mas nenhum país tem um “Dia da Cerveja” (como a Alemanha há dez anos), ou melhor, um “Dia da Cerveja Alemã”, o 23 de abril.
Este dia lembra a chamada Lei da Pureza, de 1516, a mais antiga prescrição de qualidade alimentícia do mundo e o orgulho da corporação alemã de cervejarias. Nela está assentado que a cerveja só pode ser feita de água, lúpulo, fermento e malte: “Hopfen und Malz, Gott erhalt’s” (Lúpulo e malte, Deus conserve).
A razão pela qual os alemães são considerados uma nação de notórios bebedores de cerveja, continua sendo um enigma. Pode ser que um dos motivos seja a grande fama da Hofbräuhaus de Munique, com todos os bebedores de cerveja, com suas calças curtas de couro. Além das imitações da Hofbräuhaus, espalhadas pelo mundo todo, desde Bangcoc até Las Vegas. E tão propagada é também a impecável fama da cerveja alemã. Pois, um território com cerca de 1270 cervejarias e mais de 5000 marcas de cerveja já pode ser considerado um recorde mundial. Todavia, o alemão bebedor de cerveja tornou-se muito mais reservado no consumo da bebida nos últimos tempos: na média estatística, o consumo per capita na Alemanha diminuiu de cerca de 133 litros no ano de 1994 a quase 114 litros. Os atuais campeões europeus são os Tchecos, com 125 litros. A desvantagem desta estatística está no fato de que não podemos colocar na competição somente o consumo da Baviera, mas a média total da Alemanha. Segundo a estatística, os alemães são antes uma nação de bebedores de café que, com 156 litros por pessoa, já passaram bem à frente dos bebedores de cerveja.
Contudo, a cerveja alemã possui uma qualidade que nenhuma outra bebida pode reclamar para si: “seu grande valor” é descrito por um “Léxico do Apetite”, de 1892: “A cerveja é, de preferência, uma substância que associa as pessoas. Ela é a verdadeira mãe do aconchego”. Se assim for, talvez a Alemanha seja realmente a nação da cerveja.
Este dia lembra a chamada Lei da Pureza, de 1516, a mais antiga prescrição de qualidade alimentícia do mundo e o orgulho da corporação alemã de cervejarias. Nela está assentado que a cerveja só pode ser feita de água, lúpulo, fermento e malte: “Hopfen und Malz, Gott erhalt’s” (Lúpulo e malte, Deus conserve).
A razão pela qual os alemães são considerados uma nação de notórios bebedores de cerveja, continua sendo um enigma. Pode ser que um dos motivos seja a grande fama da Hofbräuhaus de Munique, com todos os bebedores de cerveja, com suas calças curtas de couro. Além das imitações da Hofbräuhaus, espalhadas pelo mundo todo, desde Bangcoc até Las Vegas. E tão propagada é também a impecável fama da cerveja alemã. Pois, um território com cerca de 1270 cervejarias e mais de 5000 marcas de cerveja já pode ser considerado um recorde mundial. Todavia, o alemão bebedor de cerveja tornou-se muito mais reservado no consumo da bebida nos últimos tempos: na média estatística, o consumo per capita na Alemanha diminuiu de cerca de 133 litros no ano de 1994 a quase 114 litros. Os atuais campeões europeus são os Tchecos, com 125 litros. A desvantagem desta estatística está no fato de que não podemos colocar na competição somente o consumo da Baviera, mas a média total da Alemanha. Segundo a estatística, os alemães são antes uma nação de bebedores de café que, com 156 litros por pessoa, já passaram bem à frente dos bebedores de cerveja.
Contudo, a cerveja alemã possui uma qualidade que nenhuma outra bebida pode reclamar para si: “seu grande valor” é descrito por um “Léxico do Apetite”, de 1892: “A cerveja é, de preferência, uma substância que associa as pessoas. Ela é a verdadeira mãe do aconchego”. Se assim for, talvez a Alemanha seja realmente a nação da cerveja.
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