A Femsa, donas das marcas Kaiser e Sol, entrou na última quarta-feira com uma representação na Secretaria de Direito Econômico (SDE) contra as garrafas personalizadas da AmBev, que começam a chegar aos mercados do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, de acordo com a Folha de S.Paulo.
Assim como a Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe), a Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (Afrebras) e a Indústria e Comércio de Bebidas Imperial, a Femsa pede à SDE que a Ambev seja impedida de utilizar as garrafas da Bohemia e Skol. As embalagens, que são personalizadas, limitariam a concorrência.
Os fabricantes que recorreram à SDE dizem que o principal problema está nas garrafas de vidro retornáveis de 600 ml, que são compartilhadas pelas cervejarias há cerca de 100 anos.
Cerca de 12 bilhões de garrafas desse tipo circulam no País, sendo que 70% delas pertencem à Ambev. Se a empresa passar a grafar seu nome nessas garrafas, os outros fabricantes não poderão mais utilizar essas embalagens.
A AmBev informou que não produz as novas garrafas de 630 ml, que são adquiridas da empresa Saint-Gobain e não terá vantagens tributárias na nova fábrica de embalagens em Campo Grande.
Os fabricantes que recorreram à SDE dizem que o principal problema está nas garrafas de vidro retornáveis de 600 ml, que são compartilhadas pelas cervejarias há cerca de 100 anos.
Cerca de 12 bilhões de garrafas desse tipo circulam no País, sendo que 70% delas pertencem à Ambev. Se a empresa passar a grafar seu nome nessas garrafas, os outros fabricantes não poderão mais utilizar essas embalagens.
A AmBev informou que não produz as novas garrafas de 630 ml, que são adquiridas da empresa Saint-Gobain e não terá vantagens tributárias na nova fábrica de embalagens em Campo Grande.
Fonte: Folha SP
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